Pôster do filme "Psicopata Americano" de Mary Harron
Do topo do seu castelo de mentiras
Espreitava o mar de luzes
Nenhum indício de placidez
Em meio ao caos do seu cerne.
Desceu da torre, sedento por
fumaça
Respirou o ar puro da
desordem
Nenhum sinal de sensatez
Adentrou ao santuário fosco
De onde se sentia intangível
Vislumbrava as expressões
desesperadas
Como frutos da sua distopia
Encarnado pelo sangue dos
insolentes
Desfilava seu refúgio
ostensivamente
Por céleres instantes,
tornou-se o seu grande delírio
O suntuoso rei do martírio.
Por Vitor Costa
Por Vitor Costa
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