domingo, 27 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Paradoxo
Cena do filme "A Viagem de Chiriro" de Hayao Miyazaki
No ontem, acordei
As lágrimas, de saudade, ruíram
Como pode a criança que sou
Não ser mais a criança que era
Como é possível que o tempo tenha me sentido
E eu não tenha sentido o tempo
Se, para aquele menino, eu não existia
Então, por que agora existo?
As lágrimas, de saudade, ruíram
Como pode a criança que sou
Não ser mais a criança que era
Como é possível que o tempo tenha me sentido
E eu não tenha sentido o tempo
Se, para aquele menino, eu não existia
Então, por que agora existo?
Assinar:
Postagens (Atom)